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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Feira do Livro }:-(

  Em outubro acontecerá a  Feira do Livro em Novo Hamburgo.Nessa feira have-rá muitas pessoas como todo ano tem , mais também have-rá atores de livros que eu nunca ouvi falar!!!


                                   HENRIQUE SCHNEIDER

Henrique Schneider nasceu em 1963 e vive em Novo Hamburgo (RS). Tem diversos livros publicados, entre os quais O grito dos mudos, A segunda pessoaContramão. Escreve, todos os domingos, a coluna Vida breve, no jornal ABC Domingo. e
Eu ja tinha ouvido falar desse autor no jornal ABC de domingo e gostei muito de ficar sabendo que ele é um morador de Nvo Hamburgo!
E esse ano ele fai participar da nossa feira do livro em Novo Hamburgo.
 Pelo que eu li sobre os livros dele fala muito sobre a vida gostei muito do ressumo do livro novo dele A vida é breve e passa ao lado.
     Henrique Schneider faz literatura moderna (pelo tema, pela construção da linguagem, pela visão de mundo) sem ser modernoso. Sua linguagem é moderna sem os trejeitos daqueles que pensam fazer concessão à linguagem popular; e é clássica sem o bolor de quem pensa escrever para nossos antepassados.Beijokas!!


                           

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

I Dont Know What To Do

 I Dont Know What To Do é a musica que eu e a  Renata (neguinha) escolhemos para cantar na aula de inglês.
Pelo o que vocês veem essa musica foi tema de Bibi e Douglas na novela insensato coração.
A tão famosa música fala de amor e por isso que foi escolhida pra representar os pombinhos da novela.
Espero que eu e minha amiga se saiamos bem na apresentação ;D hehehe.



Eu Não Sei o Que Fazer
Se você me disser que devo fazer
Eu vou te esquecer
Nada vai mudar meu amor, meu amor por você
Eu vou te pegar

Ritmo vai apressar, mas não mata
Entenda, garota
Mostre-me o que você tem, acho que é o melhor remédio
Você é uma

Aqui mesmo, agora mesmo quero provar para você
Aqui mesmo, agora mesmo quero provar
Eu provavelmente posso dizer

Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu provavelmente posso dizer

Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu provavelmente posso dizer

Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu provavelmente posso dizer

Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu provavelmente posso dizer

Se você me disser que devo fazer
Eu vou te esquecer
Nada vai mudar meu amor, meu amor por você
Eu vou te pegar

Ritmo vai apressar, mas não mata
Entenda, garota
Mostre-me o que você tem, acho que é o melhor remédio
Você é uma

Aqui mesmo, agora mesmo quero provar para você
Aqui mesmo, agora mesmo quero provar
Eu provavelmente posso dizer

Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu provavelmente posso dizer

Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu provavelmente posso dizer

Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu provavelmente posso dizer

Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu provavelmente posso dizer

Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu provavelmente posso dizer

Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu não sei o que fazer
Eu provavelmente posso dizer

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Victor Dragonetti


Minha turma e eu estamos lendo texto sobre Victor Dragonetti. Ele é um fotografo que quando na infância sofreu muito na escola , foi chamado de retardado convencerão a sua mãe até colocar numa escola de loucos.
Quando Drago cresceu e deu uma entrevista em uma resvista que falaum pouco de seus passado e o projeto Alunos-Luz.
Victor procurou no seu projeto que os alunos tivesse mostrando luz nos olhos.
Desde então, não parou de exercitar seu olhar e praticar, buscar lugares, personagens, situações que chamem sua atenção para, a partir de suas mãos, se tornarem uma bela foto.
A palavra alunos  veio da raiz latina que siginifica sem luz.
Muitos falaram que a vida desse jovem garoto poderia ter sido muito diferente, inclusive mais dramática, se não fosse a fotografia.  Sua relação com essa arte foi uma espécie de empatia imediata.
Eu gostei muito do projeto dele Alunos-Luz. Se você gostaria de vê algums sites que fala do Grago olhe os links a baixos.
http://vilamundo.org.br/2010/05/victor-dragonetti-um-olhar-diferente/
http://www.facebook.com/#!/Dragofotos